O termo deriva da especificação de braceletes de relógio criada originalmente nos anos 70 pelo Ministério da Defesa do Reino Unido para utilização das forças armadas do país.
A principal característica deste tipo de bracelete é que é contínua. Enquanto as braceletes (ou pulseiras) convencionais são constituídas por duas partes, presas em cada um dos topos da caixa do relógio por asas (lugs), as braceletes NATO são contínuas: a bracelete passa sob as asas e fica debaixo do relógio.
A vantagem é que, em caso de quebra de uma das asas do relógio, a caixa continua presa pela outra asa e o relógio não sai do pulso, enquanto que numa bracelete tradicional a quebra de uma asa impede de imediato que o relógio possa continuar a ser usado no pulso.
Uma variação destas braceletes chama-se ZULU (embora muitas vezes o nome NATO continue a ser, erradamente, usado para as designar). Estas continuam a ter o conceito de bracelete contínua em nylon, mas são mais simples do que as NATO.
Encontra uma explicação detalhada e gráfica para as diferenças neste site, que é também um excelente recurso para a aquisição destas braceletes, as quais são sobretudo adequadas aos relógios tipo militar ou de aviador.