O resultado são relógios que estão nos antípodas das cópias mais ou menos bem conseguidas de designs de referência e que, pelo contrário, mostram uma grande vontade de criar tendências e trilhar caminhos independentes.
Descobri a Movas num teste ao primeiro (e, na altura, único) modelo da marca, aqui. Desde então, a Movas criou vários modelos, todos eles mecânicos e baseados em movimentos produzidos na China.
Curiosamente – ou talvez não... – o modelo que mais despertou a minha atenção foi um dos mais convencionais da gama atual, o Movas Chronograph.
Gosto muito de cronógrafos (tenho um Tissot PRC 200) mas acho que têm o problema de serem todos muito parecidos uns com o outros e, quando as marcas tentam fazer algo que as distinga dos concorrentes, as coisas nem sempre correm bem. Este Movas Chronograph é bonito, invulgar, e bem construído: caixa em aço 316L de 45mm, vidro de safira com 2mm de espessura e revestimento anti-reflexo, vidro mineral traseiro para exibição do movimento e resistência à água até 100 metros. O preço são uns razoáveis 670 dólares, ou cerca de €512, a partir do site do fabricante.
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