passa a estar disponível gratuitamente no formato digital, na Web bem como app para iDevices.
No entanto, estas edições digitais – que serão mensais – não substituem a edição anual em papel, muito pelo contrário, como nos disse o responsável editorial da revista, o jornalista Fernando Correia de Oliveira.
"A edição em papel não acaba, antes pelo contrário, sai reforçada", explica, até porque os anunciantes que pretendam investir no online têm também de "garantir a presença no papel, para não canibalizar o projeto."
Numa altura em que grandes empresas de media tentam perceber como gerir e equilibrar velhos e novos suportes, não deixa de ser interessante descobrir, num projeto de nicho como é este, que não é afinal impossível encontrar soluções para os novos desafios.
Fernando Correia de Oliveira explica que o descarregamento das edições mensais online é gratuita (na web ou via app) e que esta desmaterialização do suporte traz consigo outras vantagens: "a partir de agora, o nosso mundo passa a ser a Língua Portuguesa visando, além do mercado nacional, os mercados emergentes do Brasil e de Angola." Além disso, "as versões digitais têm a vantagem de dar aos investidores [anunciantes] a possibilidade de colocação de filmes, links e outros conteúdos nos espaços que contratam."
O resultado? "Estamos a ter uma aceitação excelente por parte dos operadores do mercado, que em tempos de crise aderem a novas soluções."
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